Você já deve ter ouvido falar porque eu já falei disso pelo menos umas duas bilhões de vezes, que eu comecei a trabalhar com nove anos de idade, e sempre convivi com pessoas mais velhas devido ao trabalho.
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E eu recebi semana passada a mensagem de uma Deusa falando que tinha saído com um rapaz mais novo que era aluno meu (se não me engano três anos mais novo).
E convivendo com pessoas mais velhas desde sempre, o que eu queria deixar de dicas aqui para você, que está nesse dilema meu tubarão e minha deusa de querer sair com uma pessoa mais velha?
O primeiro ponto é o de respeitar sempre a história do outro.
Por que? A pessoa que te escolheu, ela já quis estar ali, já falei desse exemplo do filme do Ritchie, quando ela já diz sim quando poderia ter dito não.
Ela podia estar com um cara mais velho, mais rico, mais forte, mais bonito, mais famoso, mais gostoso, mais tudo do que você. E ela ainda assim escolheu sair contigo, ficar contigo, ela quis.
E o ponto de respeitar a história do outro junto a essa escolha é entender que na grande maioria das vezes, qualquer medo, trauma, experiência boa, ruim que você já passou, a pessoa pode ter passado 1000 vezes pior.
Não seja um babaca malandro
E eu digo isso de respeitar a história do outro, que na tradução livre seria assim:
Não seja um babaca malandro, vamos botar aqui que o amigo tem 19 e ela tem 30. Uma pessoa que viveu 11 anos a mais do que ele, aos 30 ela já passou provavelmente pelo colégio, pela faculdade, pela pós, por um noivado, por alguns amores, talvez um casamento.
Ela já está cansada de um padrão idiota que o homem geralmente tenta adotar pra poder lhe pagar de bonzão, ou de malandro, ou de fingidor, aquele cara que promete o mundo, que fala coisas que não são verdades, fala coisas só pra agradar um pouquinho.
Ela já tá cansada disso, então é uma vantagem muito boa do jovem ter essa maturidade de respeitar a história do outro, de olhar para o ser humano que te escolheu, que você escolheu e falar assim 11 anos a mais.
“Eu posso até já ter me fodido, mas com certeza ela sofreu um pouco mais”
E por respeito a essa história, eu vou ser honesto, vou cuidar no melhor que eu puder, vou entregar o melhor que eu tiver e a gente vai saborear esse momento juntos, independente do que venha a acontecer depois daquilo.
É muito bom respeitar a história do outro, porque quando a pessoa já cansou de malandro, principalmente se você é o cara que ainda se compara, e se você fica se comparando, algum motivo ela tem pra ter te escolhido, então não estragar isso já é um ótimo começo, respeitando a história do outro e sendo honesto.
O segundo ponto eu queria deixar aqui é o lado da ambição, o lado do trabalho, o lado da admiração pela correria, porque é um negócio que eu reparo desde criança, eu trabalho desde nove anos, então eu sempre vi essa admiração, esse respeito de dizer sim, vou trabalhar, tenho que trabalhar, estou trabalhando, não posso porque vou trabalhar.
Tem pessoas que eu convivo hoje que me conhecem há mais de dez anos, eu já me relacionei a mais de dez, cinco anos e quando eu estava em outra função, entregando folheto, sendo adolescente aprendiz no banco, sendo promotor de cervejaria, sendo vendedor.
Eu sempre falei do trabalho visando buscar um futuro melhor, investindo nesse futuro melhor, e as pessoas naturalmente respeitam isso. Porque se você é um cara encostado, que nasceu herdeiro, que não faz nada da sua vida pra melhorar em nenhum ponto, é muito difícil te admirar.
As pessoas podem até gostar do conforto de conviver contigo porque você tem grana, tem um carro confortável, vai num lugar bacana e tal. Mas admiração é um negócio que não se compra, igual respeito, respeito não se compra, admiração também.
Então, quando alguém olha pra você como ser humano, ambicioso, que quer crescer na vida, que tá trabalhando, que tá estudando, que fala de coisas que vão projetar uma vida melhor, isso é encantador, de fato, não tem como você escutar alguém falando empolgado sobre o trabalho, sobre o futuro, sobre investimento, sobre estudo e não gostar daquilo.
Porque se fosse um idiota de 19 anos , que fala assim:
“Ah porque minha mãe só me deu R$ 50 para estar aqui hoje.”
“Ah, é porque eu não sei o que eu quero fazer.”
Você tem que saber irmão, você tem que saber!
Às vezes a galera fica, “como conquistar uma mulher mais velha” e ainda cai naquela ladainha de que:
A mulher amadurece mais rápido e por isso a mulher de 30 fica com cara de 40.
Eu desde os 13 já ficava com mulheres de 19, 17, sempre escutei a mesma história que tem muito homem mais velho que é um idiota sem tamanho, porque o cara não tem ambição na vida, ele não sabe falar sobre o que ele é e nem sobre o que ele gosta.
Ele só sabe falar do que ele tem, e ele às vezes esquece que o que ele tem pode não existir no dia seguinte. E ele se prende tanto no que ele tem, mas não fala dos próprios gostos, não fala do próprio futuro, não fala do próprio investimento em si mesmo.
Porque quando alguém fala empolgado, conta a história, o caralho, você sente na pessoa ali, e às vezes uma mulher mais velha que pode até te ajudar a aprender sobre o mundo, sobre a vida, sobre o emprego, sobre dinheiro.
Ela vai admirar e respeitar, compartilhar isso contigo, de um jeito produtivo, do jeito que será muito mais produtivo do que você só querer pagar de bonzão, e eu falo muito disso no meu livro #CATIVAR
Consegue me entender?
Ao mesmo tempo que quando você aprende a ouvir uma mulher que já viveu mais do que você, ela pode se sentir acolhida de uma maneira que ela ainda não tenha experimentado.
Porque geralmente o padrão é o que?
“Ah, a mulher amadurece mais cedo, fica com um homem mais velho, mais velho, o cara é um zé buceta que não escuta, só fala dele e o que ele tem.
Você aprende a ouvir, aprende a cuidar, aprende a inovar em detalhes, carinhos, gestos, igual eu falei em um vídeo que eu falo sobre o banho tântrico.
Cada vez que eu pergunto eu me assusto porque as pessoas nunca deram banho em ninguém, nunca ganharam banho de ninguém. Então, se você vai ficar com uma pessoa mais velha, 11 anos, cinco anos, 32 anos, pergunta pra ela: Você já ganhou um banho?
Porque eu já perguntei para cinco nacionalidades diferentes fora das cidades brasileiras e escutei:
“Não, ninguém nunca me deu um banho.”
“Não, não sei como que é ganhar um banho.”
“Eu não me imagino ganhando um banho”
E aí você vê que o gesto de carinho, de respeito, de admiração, depois de um dia longo de trabalho, de uma semana puxada, tem esse tal, pode ser refletida num simples banho e gerar um vínculo de carinho, de afeto muito melhor do que seria você, se encher de gatilho, de roteiro, disso, para poder tentar pagar de fodão pra cima dessa mulher mais velha, porque ela já tá mais que vacinada.
Ela já te escolheu estando vacinada.
É só você não estragar, não cagar no pau e viver o momento pra poder aprender, usufruir, saborear a companhia de quem te escolheu com mais experiência, com mais tempo.
E assim a vida se torna cada vez melhor.
Consegue me entender?
E como último ponto aqui pra homem, pra mulher, nos textos geralmente eu falo pros dois gêneros, independente de idade e tal.
E eu esqueci de comentar o último ponto.
Se é um menino de 19 saindo com a mulher de 30, se é uma mulher 19 sai com cara de 30, não interessa a diferença de idade e tal.
Eu gosto sempre de lembrar que vocês escolheram isso, vocês se escolheram, mesmo que seja só por uma noite, então é só uma noite que seja da melhor forma possível para ambos.
Seja um almoço, um café, que seja do melhor possível para ambos, porque sem muita expectativa a gente consegue estar mais presente no momento e aí aprender melhor com o outro.
A gente consegue dividir coisas melhores, lembrando o ser humano que tá ali atrás daquela casca do dinheiro, da idade, da experiência, do lugar, do poder aquisitivo, do mestrado, doutorado, do cargo, tudo.
Por muito tempo, quando eu era mais novo, eu falava:
Rapaz, conheci uma advogada, meu Deus, conheci a médica, meu Deus, fiz um menage como você quer. E aí falava Só que se você ainda vive isso como eu vivi, cara, eu não me orgulho de falar não, tá? É só uma empolgação de iniciante.
Você ficava com as pessoas do colégio e de repente alguém tem uma profissão, é um negócio chocante, é um negócio que empolga. Eu não me orgulho de falar que eu contei isso várias vezes, mas serve de experiência pra você, que talvez esteja vendo esse momento.
Porque não é o crachá da engenheira, do advogado, da médica, do médico, do empresário, do advogado que você está se relacionando. Não é o cargo, o crachá que ele tem, o canudo que ele tem.
É o ser humano que passou pelo que passou pra se tornar médico, pra se tornar engenheiro, pra se tornar advogado. Então, qual o respeito a gente tem pelo ser humano que está em volta desse canudo.
Consegue entender?
O que eu posso aprender com o ser humano que usufruiu daquilo ali? O ser humano que passou por aquela jornada que ele pode, que ela pode dividir comigo ali? É um ponto que a gente comenta muito aqui em casa sobre a galera do digital, porque você vê sim, homem ou mulher dizendo “Sou especialista em tal coisa.”
A galera se gaba de um título, de uma profissão digital que alguns realmente faz muito bem e noventa e oito por cento e noventa e nove porcento não fizeram nem o ENEM.
Não sabem criar uma concordância verbal, uma concordância temporal, um texto argumentativo dissertativo, que o ENEM pedia na minha época não sei como é que tá hoje em dia.
E aí eu penso:
Se tivesse feito faculdade não escrevia tão errado.
Se tivesse prestado uma prova de concurso público não tinha escrito tão errado.
Se tivesse se tornado um ser humano que de certa forma leu o que é básico.
Não estou falando de fazer a faculdade ou estudar, não estou rotulando isso.
Mas se tivesse estudado, não teria esse raciocínio tão raso e porco igual tem.
Então voltando a esse exemplo que eu falei da profissão digital da galera, para o que a gente estava falando do rótulo do engenheiro e da médica.
Para e reflita o quanto esse ser humano teoricamente se dedicou informar quando ele foi de aprender quando ele pode dividir contigo porque hoje em dia, a galera escreve errado fala errado, pensa errado, e não tem o mínimo do raciocínio para manter uma conversa.
Então se você convive com alguém mais velho que pode te ensinar igual eu sempre convivi devido ao trabalho desde que era criança.
Aprenda com isso, é igual aquele ditado que eu sempre falo também:
“Experiência que não entra pelo ouvido entra por outro orifício e a gente economiza muitas dores tempos e amores.” E deixa de perder muita coisa só por estar com essa galera.
Show?
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Beijo, tamo junto demais.