MONOGAMIA x POLIGAMIA: Qual é o Certo? Será que Funciona?

Hoje eu vou falar sobre poligamia e monogamia porque é um tema muito frequente na minha caixinha.

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Last updated: March 20, 2024
by and Alex Morrell is a senior correspondent at Business Insider covering Wall Street at large.

As pessoas tendem a sofrer demais com quem tá perguntando:

“Ai meu Deus, é hora de namorar? Eu quero, mas ela não quer, ele quer, mas eu não não quero e sempre fica naquela.

E a gente repara sempre aquele padrão ridículo de um monte de Guru otário que fica dizendo pra mulher o que ela tem que fazer, fica falando pro cara aqui que ele tem que fazer, que fica ensinando o cara a julgar a mulher, ou a mulher julgar o homem.

E na real esse bando de otário nunca vai estar na sua pele para saber de fato que vale a pena pra você, pra saber de fato que te faz feliz, pra saber de fato quando aquela pessoa ali faz bem por estar na sua vida. Então meu rei e minha deusa que tá aqui lendo, o primeiro ponto para reflexão é:

Não escute ninguém!

E nem mesmo eu, os próximos passos que eu vou te falar agora, você pode enfiar na lata do lixo e ser feliz do jeito que você quiser, se nenhum deles valer a pena para você.

O primeiro ponto é esse, porque eu não tô na sua pele o guru otário não tá na sua pele, ninguém vai estar na sua pele para ponderar aquilo que vale nossa relação.

Você consegue me entender?

Às vezes você tá conhecendo um cara legal, uma mulher legal, que tá ali se amarrando a intimidade na hora H, ali é maravilhosa cara te trata bem ela te trata bem ele é carinhoso e tal.

“Ah mas eu queria algo a mais”

“Ah o que fazer se ele não quer?

Irmão senta e chora, você não nasceu grudado, nasceu? Então quando você pondera o que realmente vale a pena para você, você consegue olhar para uma equação ali (igual você tem no livro restaurar), você faz uma equação assim:

“Ele é bom na hora H, mas me trata mal, o que vale mais?

Quantos poréns eu tenho na minha relação e quantos “e ainda” tem numa relação? Outro exemplo seria:

“Ele é bom na hora H, e ainda me trata super bem, e ainda tem uma projeção de futuro maravilhosa, e me faz admirá-lo por ser o homem trabalhador, honesto e convicto. Na relação que você está sofrendo para decidir se quer ser poligâmico.

Tem mais poréns ou tem mais “e ainda?” Tem mais junções ou mais anulações? O que que tá valendo de fato nessa relação?

Você consegue listar e botar assim no papel?

Por exemplo… Os pontos positivos: Bom de cama, bonito, porém não toma banho, não escova o dente não não sei o quê, faz um equilibrio.

Outro exemplo é o “e ainda”

Ele é bom de cama, e isso é um pró, mas ser respeitoso, ter uma opção de futuro, ser trabalhador é o pró do pró.

Então tem mais pró do pró, ou tem mais contra diante de qualquer pró do pró? E com essa matemática aí, você já consegue ter um norte ,que eu falei lá no livro restaurar, muito mais amplo muito mais claro para você decidir consigo mesmo e consigo mesma, aquilo que está valendo pra você.

O segundo ponto é que a parte da rotulação anula credibilidade de qualquer ser humano até consigo mesmo. Você perde a convicção quando você fala demais sobre si, você tá tirando de você uma energia quando esse auto afirma para caralho, só para falar que é, e se você fosse de fato você talvez não precisaria falar tanto.

Inclusive foi um tema muito bom aqui, no nosso evento na minha casa nesse fim de semana que uma amiga minha falou:

“Cara as pessoas gostam muito de falar de números na internet, mas chega um dado momento que você passa a negar seus números”

Eu falei já reparei que o cara que quer saber quanto você fatura quando você ganha, com quem você fica, e tal. E aí você quando a pessoa pergunta, até para você nãomandar para aquele lugar.

Você fala assim: Irmão ah eu tô falido tô quebrado eu tenho só 50 mil na conta, nossa minha vida tá um marasmo. Você fala as coisas assim que é pra descredibilizar curiosidade do outro sem perder a sua própria convicção, porque tem um verso do Filipe Ret que eu sempre cito que ele sempre fala:

“Cadê a grandeza que a gente nunca alcança, auto afirmação, nossa insegurança.”

É da música desenho do Filipe Ret inclusive, Ret, (um abração irmão sonho de um dia poder te encontrar.)

Então meu tubarão e minha Deusa, voltando aqui você tira esse rótulo, você de fato quer ser livre, quer ser amado, quer ser poderoso, quer ser poderosa, você quer essa liberdade, não tem um rótulo.

É igual quando se fala de religião, o pessoal fala assim “ah mas qual que é a sua religião.”

Irmão se você tem alguma fé maior, que faz a sua vida ser melhor, se é ligado uma espiritualidade numa num grupo, em alguma coisa, tá tudo bem.

Se você fica falando demais, as pessoas às vezes falam assim:

“Ah, é mais um crente”

“Ah, é mais uma macumbeiro”

Esse rótulo é muito chato, porque você perde a percepção que a pessoa poderia ter, e de olhar e falar assim: Nossa, fulano é tão gente boa, é tão elevada, é tão altruísta.

Quando a pessoa pergunta sobre aquilo que você já é e apresenta você pode dar o crédito e a referência obviamente, que aquilo que te ajudou a pensar daquele jeito.

“Pô você é tão leve tão feliz” você é poligâmico? Não eu sou livre

Você é poligâmico? Não irmão eu sou livre, e apaixonado por uma pessoa, só decidir ficar junto, não é uma questão de rotular se intitular.

“Ai meu Deus eu preciso ter um relacionamento, o que as pessoas vão pensar de mim? Eu queria ter algo a mais”

Esse tipo de frase, igual eu escrevi no restaurar, eu escutava desde o ensino médio, é um inferno, e as vezes as pessoas sofrem, porque não tem um rótulo e às vezes quem está vendo de fora, na grande maioria das vezes não vai estar nesse primeiro ponto de estar na sua pele.

Então você perde uma noite incrível, noites incríveis, com uma pessoa incrível que te faz bem, porque alguém falou que ele tá te enrolando que ele fica com outra e tal.

E tem outro detalhe, caso você não conheça a teoria de Kairós e Chronos, eu sempre dou crédito para psicóloga Rafaela Freire, que foi quem me ensinou e eu coloquei no livro despertar também.

Não vou contextualizar tudo aqui, mas em resumo seria aproveitar a magnífico a oportunidade daquele instante. Você quer passar uma hora com quem você morre de vontade de fantasia, que te satisfaz, te alegra que faz bem te respeite dá carinho você sabe que é aquilo ali com aquela pessoa maravilhosamente bem por estar presente 100% com ela e ela com você.

Ou você quer passar um fim de semana inteiro sem olhar direito para a cara do outro, sem aquela paixão aquela cumplicidade, o que que vale mais de fato? A oportunidade ou o tempo inquebrável?

É igual algumas pessoas falam:

“Aí eu queria ter mais tempo para passar com a minha família”

Irmão, se você passa meses com a sua família e não valoriza isso, não olha para a cara da sua mãe, e do seu pai e dos seus irmãos e sua família vive em conflito. Sinto muito em te dar essa clarez, mas você está perdendo o tempo deles e o seu.

É muito melhor você encontrar as pessoas que você ama, que se for necessário de meses em meses dias de anos e anos para fazer aquele momento valer demais. Ao invés de ficar lá, falando que passou o natal na casa da sua mãe, e às vezes a família tá brigada você não ama sua mãe mais, você não respeita mais.

Então irmão, se você ama e respeita sua mãe seu pai seus irmãos, seus filhos, sua família, ou a pessoa que você se relaciona, tá se relacionando, tá conhecendo, esquece esse negócio do tempo inquebrável.

O despertar quando eu escrevi foi justamente para mudar essa perspectiva da galera, para você poder olhar e dizer:

Padrinho, poligamia ou monogamia?”

Irmão, o que te fizer feliz, no momento que você puder, o melhor que você tiver, igual fala aquele clichêzinho lá que a galera posta aí, e tá tudo bem. Sabe por quê?

A galera às vezes esquece igual um grande amigo meu Rafael cobra, meu mentor incrível ele falou em um podcast:

As pessoas esquecem que a morte vai acontecer, que a única certeza da nossa vida, é a morte.

Você não sabe se vai estar vivo daqui a pouco, amanhã, ou se você vai conseguir finalizar esse texto.

Então quando passa aquela historinha lá do filme na nossa cabeça, de coisas que você lembra no Flash que passa aquele filme, você fala valeu a pena.

E aí que ta o ponto de escolher ou não ser poligâmico, ou ser monogâmico e tal.

É porque tem que valer a pena para você, porque é para você que importa, você pode estar sofrendo aí no relacionamento e às vezes cara outra pessoa que é só experimentar algo novo por curiosidade por ansiedade igual criança.

Sabe aquela criança quando fica pedindo alguma coisa e a mãe nega? E quando a mãe fala assim então vai lá e faz! Vai e faz.

A criança fica assim, “meu Deus nunca cheguei nesse ponto” “nunca pude brincar na areia da praia com o meu carrinho de rolimã” que inclusive não funcionaria na praia né?

A criança perde o anseio quando é permitido, e se eu não me engano Tony Robins falou do comentário dele da Netflix, que a negação gera obsessão, e tudo aquilo que você nega gera obsessão e isso é muito complicado, quando traz uma obsessão da pessoa por qualquer fator em relação, qualquer vontade pequena muito grande, por qualquer coisa, irmão.

Você fica obcecado ela ficou obcecada e depois vê que nem era aquilo tudo não é aquilo tudo.

E se você quiser dar uma olhada eu achei no Twitter que era alguma coisa sobre pessoas sendo pegas traindo, flagras de pessoas traindo, alguma coisa assim, se você pescar você consegue olhar.

Inclusive o cara lá faz um trabalho muito bem humorado, achei assim tem estruturado apesar da exposição tem pessoas em situações muito expostas, né uma situação horrível chatíssima não tô apoiando a fofoca.

Mas ter visto diversos vídeos de pessoas sendo pegas no flagra de uma traição, me fez ver um padrão que todo mundo que é traído fala assim.

“Eu te dei a minha vida, eu te dei tudo eu fiz tudo por você”

E começa a xingar e o cara filmava mulher mandando pra mãe dela, aí o cara Xinga e nesse momento traz a reflexão, de que o cara escolheu dar a vida para aquela mulher, a mulher escolheu sua vida para aquele homem.

É o discurso dele é o discurso dela no momento que foi traído, e aí o que eu pensei o que eu senti quando eu tava vendo, foi assim:

“Como que as pessoas decidem entregar a vida para alguém, fazer tudo por alguém, e quando não tem o retorno esperado, né? Que seria o mínimo de honrar o compromisso do casamento ou do namoro, óbvio.

A vida parece que acabou porque a vida foi dada para o outro e aí que entra a importância da intenção de saber o que te faz bem de fato para que o que você deu para o outro seja da melhor forma possível, conforme sua vontade, sem que você tivesse esperado algo em troca.

Se você deu a vida para aquela pessoa e ela te traiu, óbvio que você esperava uma fidelidade uma moralidade, isso é normal, mas sim já que aconteceu irmão, já que aconteceu do cara que você tá conhecendo hoje quer ser poligâmico, de uma que você tá conhecendo um tubarão quer ser poligâmico, já que aconteceu irmão.

O que você passou antes dessa pessoa? O que você conquistou antes dessa pessoa? Quem você se tornou, tudo que você superou.

O que você realmente tem e fez, e se tornou, antes de conhecer essa pessoa, que hoje traz essa dúvida?

Se você olhar a história da humanidade, do Império Romano, era medieval, idade média, todo mundo sempre teve um senso de moralidade muito distorcida, um fingimento danado, era os nobres ali a realeza e o pessoal vi que em se juntava naquelas festas de palavras, que eu não posso falar aqui.

Irmão o negócio sempre foi o bagulho doido, igual o Mc Paiva fala, sempre foi bagulho doido. Aí hoje vai chegar alguém para te falar que você tem que namorar, você tem que noivar, porque é o plano de Deus e o caralho.

Irmão, eu respeito a sua fé porque eu também queria ser na igreja, eu entendo todo o discurso que é incentivando, fortalecendo e propagando a monogamia, tá tudo bem.. O problema começa quando essa monogamia não te faz bem mais. Eu entendo todo o discurso que trouxer argumentos para que a poligamia seja a vida, porque o homem é poligâmico.

Irmão eu entendo qualquer argumento que você queira apresentar, falar, refutar, acreditar tá tudo bem.

O problema é quando isso para de te fazer bem, porque geralmente o guru otário que te prega algo sobre homens e mulheres esquece que você é o indivíduo. Ele fala sobre negócio histórico e o caralho não sei o quê.

Mas você é um indivíduo com uma história única com o passado único, com a criação única, com referências únicas, que só você entende sabe o valor delas dentro do seu coração. Então antes de pensar e perguntar para mim se você deve ser poligâmico ou não, ou perguntar para qualquer outro guru otário da internet.

Irmão e Deusa que está lendo aqui, reflete consigo mesmo:

O que que te faz feliz de fato?

Você quer experimentar? Você consegue botar na balança lá do restaurar, que eu falei da equação ali?

Você consegue entender o que que tá faltando, o que tá complementando? É você com você mesmo sempre vai ser irmão, sempre vai ser.

Nsse twitter que eu citei aqui não posso colocar o link obviamente, mas se você quiser pesquisar, você vê vários momentos que você enxerga a dor da pessoa evidente.

E o que era pra ser engraçado, que a galera comenta rindo, me trouxe uma dor de me colocar no lugar da pessoa filmando, que estava sendo traída ali e ver, o quanto talvez essa pessoa tenha esquecido um pouco, possa não ter reparado, que ela quis dar a vida para outra pessoa e que isso não garantia nada em troca, eles estão garantidos de jeito nenhum e nunca vai garantir.

Por mais que você seja bonito, rico, gostoso, famoso, bonita, rica, gostosa, famosa, tenha dinheiro cara não interessa.

As pessoas fazem sempre o que elas querem no dado momento em que elas escolhem!

Presta atenção nessa frase, as pessoas fazem sempre o que elas querem mudar no momento que elas escolhem. Ela pode ter 1 milhão de fatores de motivos de razões nobres para não te trair, se ela destinou naquele momento ela vai trair, se ele deixou naquele momento ele vai trair e tá tudo bem.

A minha mãe fala, que se merecesse essa segunda chance, tinha aproveitado a primeira. Porque tudo que a pessoa argumenta depois que é pega traindo, fazendo, acontecendo.

É igual aquela história que muita gente fala:

“Ah não vivo sem você, pelo amor de Deus volta pra mim, me perdoe e tal”

Se você não vive sem por que você não pensou nisso antes? E aí quando eu tô trazendo a reflexão para você muito de pensar o que que você realmente não vive sem?

Essa pessoa que te trouxe essa dúvida, esse guru otária que te deu essa ideia? É sem o quê? Entendeu?

Como decidir sobre a poligamia e monogamia, com referências históricas sendo que a sua história só você pertence?

Você consegue me entender nesse ponto? Vai ser uma discussão às vezes tremenda dentro de você um conflito ali que gera aquele choque .

” Eu disse, que queria ser da revoada, e cada dia dormir com três pessoas diferentes”

Vai e vence, irmão.

Se o seu sonho é ter família ali, vai e vence.

Porque a vida que você construir, é a vida que você vai lembrar, cada escolha sua aqui vai ser uma consequência, uma conquista, um aprendizado, e sempre te ensina por mais que você queira perder as estribeiras da sua vida, perde o eixo, sempre vai te ensinar uma nova lição.

E aí cabe a você ser um otário ou um otária, de repetir essa lição porque o que você precisa aprender é só seu, então enquanto você não aprende o universo a conspiração cósmica, Deus que aí você quiser eleger aí vai te batendo jogando na sua cara, te ensinar até que você evolua naquela dor.

Eu sempre fui muito medroso tanto que na história da minha vida eu nunca quebrei um braço um dedo nunca nada, nunca não tem nada lugar, porque eu não era criança que gostava de me arriscar em árvore e eu eu sou até hoje muito medroso, por muita coisa.

Como eu não gosto de sentir dor e sempre senti muita dor tanta emocional quanto física e até tatuando, a minha tatuadora inclusive fala, que eu sou um dos piores clientes dela, no quesito reação, porque eu sinto adrenalina bizarra, uma dor de querer sair correndo e tal, e isso complica um pouco o processo.

E como eu sempre senti muito eu sempre evitei alguns pontos, sempre evitei sempre e na mínima oportunidade de evitar uma dor um risco, eu falava não tô afim não irmão.

Essa é a minha história, de reconhecer isso hoje, pode me tirar alguns benefícios, pode me trazer outras vantagens, só que quem faz essa equação no fim de tudo, com uma muita ajuda da terapia sou eu.

Quem vai pagar o preço escolher as consequências de ter que lidar com aprendizado sou eu. Então assim como eu olho para mim, eu olho para você, e quis trazer essa reflexão aqui.

Então meu tubarão e minha Deusa, eu espero tipo de coração que esses pontos, principalmente se for a sua primeira vez, que você tá vendo lendo nesse blog, compartilha esse texto com alguém que você acredite que esteja precisando.

Show?

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